BTG e fintech JUSTA disponibilizam nova linha de crédito para pequenas empresas

Banco diz que a parceria possibilitará reduzir burocracias e ajudar donos de pequenos negócios regionais

O BTG+ business, plataforma de soluções financeiras para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) do BTG Pactual, anunciou uma parceria com a fintech JUSTA para uma nova linha de crédito para empreendedores que enfrentam dificuldades causadas pela pandemia.

Segundo o BTG, a iniciativa vai priorizar os microempreendedores com tíquetes menores e vai trazer diversas opções de financiamentos para todos os clientes da JUSTA, independentemente do porte, para garantir o funcionamento do comércio. A solicitação do crédito pode ser feita por todos os clientes da fintech, através da conta digital. Após avaliação e aprovação, as empresas terão crédito do BTG+ Business e receberão os recursos à vista, por meio de depósito em conta corrente.

Rogério Stallone, diretor responsável por crédito corporativo no BTG Pactual e co-head do BTG+ business, entende que a parceria possibilitará reduzir burocracias e ajudar donos de pequenos negócios regionais, que normalmente têm dificuldades em acessar o crédito, embora são importantes geradores de emprego.

Eduardo Vils, fundador da JUSTA, comenta que a fintech está alinhada ao BTG Pactual para atender os pequenos negócios, em especial nas pequenas e médias cidades fora dos grandes centros do Brasil, onde estão a maioria dos clientes que utilizam as maquininhas da companhia. “Adicionalmente, conseguimos alavancar o crescimento dos nossos parceiros ao adicionar produtos e serviços financeiros as suas plataformas, com contratação rápida e fácil.”, afirma Stallone.

Atualmente, o BTG+ Business tem mais de 10 mil clientes cadastrados. Empreendedores podem contratar soluções financeiras como antecipação de cartão, antecipação a fornecedores e emissão de boletos. Parceiros estratégicos podem oferecer essas mesmas soluções para clientes, usando a plataforma ou fazendo uma integração no seu ambiente de vendas.

Fonte: Valor Econômico