Sinais de deterioração refletem uma combinação negativa entre piora da pandemia, fim das linhas de crédito emergenciais e aumento das taxas de juros
A inadimplência de micro e pequenas empresas dá sinais de deterioração, reflexo da piora da pandemia, do fim de linhas de crédito e da alta dos juros. Balanços de bancos mostram a elevação de operações em atraso e dados da Serasa apontam mais companhias inadimplentes. No Itaú, a taxa de calotes nesse segmento subiu de 1,7% em dezembro para 2,5% em março. O Bradesco fechou março com 2,6% dessas operações com atraso superior a 90 dias. O calote de pessoas jurídicas subiu de 0,9% para 1% entre dezembro e março no Santander, que não detalha o porte das empresas.
fonte: Valor Econômico