Para evitar reflexos negativos do desequilíbrio financeiro no ambiente de trabalho, como faltas constantes, pedidos de adiantamento e até mesmo furtos e fraudes, empresas investem em Educação Financeira. O benefício impacta a vida dos funcionários, gerando mudanças comportamentais.
De acordo com o Presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, problemas com dinheiro perturbam o bem-estar e interferem na produtividade no trabalho – o que tende a comprometer o desenvolvimento das atividades e até mesmo a rentabilidade da empresa.
“E de nada adianta um aumento salarial ou de benefícios, quando está em desequilíbrio financeiro o colaborador precisa mudar seu comportamento em relação as finanças, ou seja, ter educação financeira. Para empresa também há reflexos positivos, como o aumento da produtividade e diminuição de erros decorrentes de estresse”, orienta Reinaldo.
Veja de que formas a Educação Financeira elimina problemas tanto para o colaborador quanto para a empresa:
1- A educação financeira deve ser tratada como parte da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria empresa;
2- Problemas na vida pessoal refletem diretamente no comportamento no ambiente de trabalho, gerando presenteísmo, absenteísmo, desmotivação, queda na produtividade e até pedidos de demissão;
3- Com o Programa de Educação Financeira nas Empresas, a produtividade aumenta, os colaboradores trabalham com mais prazer e tranquilidade, pois cria-se uma estrutura de apoio, amparo e instrução;
4- Os pedidos de aumento de salário e a necessidade de fazer horas extras, entre outras práticas comuns, passarão a ser encaradas de maneira mais consciente, gerando um “ganha-ganha”;
5- É preciso adotar critérios antes de disponibilizar crédito consignado. Muitas vezes, ele gera um alívio imediato, mas em poucos meses se torna um problema ainda maior, já que a renda do colaborador é reduzida em até 35%;
6- O departamento de Recursos Humanos deve fazer esse trabalho, combatendo a causa para diminuir os efeitos. Para isso, os colaboradores precisam passar por uma mudança de hábitos, costumes e comportamento em relação ao uso do dinheiro;
7- O Programa de Educação Financeira nas Empresas deve se adequar aos diferentes perfis dos funcionários. Portanto analise toda a estrutura oferecida, como tempo, método, material de apoio e disponibilidade dos funcionários;
8- O problema da falta de educação financeira é intrínseco em nossa sociedade. Sendo assim, não é culpa do trabalhador. O endividamento e a inadimplência ocorrem independe do cargo ou salário, por isso a educação financeira é para todos na empresa;
9- É preciso abordar a questão da aposentadoria. A maioria dos trabalhadores não poupa para o futuro, o que é grave, pois depender apenas do INSS não garantirá sustentabilidade;
10- Com educação financeira, os colaboradores passam a respeitar os limites de seu padrão de vida e priorizar sonhos e objetivos dentro desta realidade.
Fonte: DSOP Educação Financeira
Sobre Reinaldo Domingos
Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.
Sobre a DSOP Educação Financeira
A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.
Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida.
Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
Fonte: Segs