Aliança entre o banco e a plataforma de crédito online tem o objetivo de ampliar a oferta de empréstimos pessoais
O Banco CBSS – Empresa do Banco do Brasil e Bradesco voltada ao mundo digital – e a Simplic, primeira plataforma de crédito online do Brasil, anunciam uma parceria que possibilitará que as duas entidades possam oferecer mais oportunidades de crédito aos consumidores de forma mais assertiva e complementar.
Segundo o diretor-executivo da Simplic, Rogério Cardozo, a parceria deverá representar maior perspectiva e gerar melhor experiência ao cliente das duas marcas. “Isso porque a Simplic poderá atender, por exemplo, clientes do banco CBSS que teriam, em outra circunstância, seu empréstimo recusado, podendo receber o crédito de que tanto precisam”, afirma. Segundo o executivo, isso é possível porque a plataforma faz uma avaliação diferenciada, saindo da análise tradicional, o que permite atender clientes que não conseguem obter crédito em instituições financeiras baseadas em birôs de crédito convencionais, como Serasa e SPC.
“A oferta de valor que estamos construindo aqui no Banco é focada em três pilares: relacionamento de qualidade com os clientes, tecnologia e produtos customizados. Temos como propósito oferecer um impacto positivo e consciente na utilização do crédito”, comenta Carlos Giovane, presidente do Banco CBSS.
A associação com a Simplic é mais um passo em direção à estratégia do CBSS de se posicionar como o banco das fintechs. “Estamos passando por um momento de revolução das conveniências digitais e enxergamos as fintechs como uma extensão dos nossos negócios aqui no CBSS e, por isso, estamos buscando nos posicionar como o banco parceiro delas”, comenta Giovane.
Com a parceria, a Simplic espera que o volume de consumidores com acesso a crédito na plataforma cresça 25% até o fim do ano.
“Essa aliança, que surge logo após o Banco Central regularizar a atuação das Sociedades de Crédito Direto (SCD), como é o nosso caso, é um exemplo de como fintechs e bancos podem atuar em conjunto, movimentando o sistema financeiro do País e democratizando o acesso aos produtos do mercado”, finaliza Cardozo.